Cotidiano

Heliporto era hábito pequeno-burguês de Wagner

9f163357766324a65a839c92dd9395ecNota publicada ontem na coluna Tempo Presente, do jornal A Tarde, revela o que todo mundo já sabia: as aventuras do ex-governador Jaques Wagner (PT), hoje ministro da Defesa, pelos céus da Bahia foi péssima para o contribuinte. O heliporto que ele mandou construir para seus pousos diários no Centro Administrativo está às moscas. Segundo A Tarde, só dois cidadãos usavam o equipamento, cujo valor de construção e manutenção nunca foi revelado pela administração: o ex-governador-voador e o ex-deputado estadual Ronaldo Carletto (PP), um magnata da política que perdeu a eleição para a Câmara dos Deputados. Em pouco mais de dois meses de governo, Rui Costa (PT) nunca usou o heliporto nem parece se encantar com o helicóptero adquirido por Wagner para seus deslocamentos em Salvador e na Bahia a um custo também não revelado, mas sempre reputado como astronômico. Seria necessária maior demonstração de que heliporto e helicóptero não são definitivamente instrumentos de trabalho, ou seja, não influem nem contribuem no desempenho das atividades de um governante da Bahia? Como tem trabalhado como um condenado, gerando protestos de seu círculo mais íntimo de auxiliares, e não possui os mesmos hábitos pequeno-burgueses adquiridos por Wagner no curso de seus dois governos, Rui mostra claramente que não.

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