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Roma descarta assumir secretaria em Salvador

Presidente do PL na Bahia, o deputado federal João Roma descartou acordo com o prefeito de Salvador, Bruno Reis (União Brasil). O gestor soteropolitano procurou o ex-ministro da Cidadania para tentar uma aliança, que poderia resultar na indicação de um quadro do PL para a administração municipal.

Na avaliação de aliados, Bruno Reis buscou apoio de Roma para evitar uma eventual candidatura dele à prefeitura de Salvador daqui a dois anos. Em uma publicação no Twitter, Roma, no entanto, a hipótese de acordo.

“Sobre notícias que circularam em blogs nos últimos dias, comunico que não existiu nenhuma conversa minha com o prefeito Bruno Reis. Muito menos negociação envolvendo secretarias na Prefeitura de Salvador. A informação não procede. Nosso foco a partir de janeiro de 2023 será o fortalecimento do PL na Bahia”, afirmou.

Críticas 

O deputado federal João Roma criticou as indicações da equipe de transição de Lula (PT) que propõe um furo do teto de gastos de até R$ 200 bilhões para garantir o Bolsa Família de R$ 600. Roma ainda acusou os adversários de alimentarem “divisões e acirramento de ânimos a exemplo, dentre outros pontos, (para) provocar o mercado financeiro”.

“O melhor caminho é como nós temos trilhado desde o início do governo Bolsonaro, que é buscar responsabilidade fiscal, atuando de maneira que possamos, sim, ajudar os brasileiros em situação de vulnerabilidade, sem comprometer, sem fazer ruir a nossa economia”, afirmou parlamentar do PL, em entrevista ao Uol. “Desde que cheguei (no Ministério da Cidadania), eu utilizava a expressão de que a área social e a econômica eram duas faces da mesma moeda. Então não adianta, sob o pretexto de querer ajudar os mais vulneráveis, exagerar, gerando um sentimento de fragilidade na área econômica, pois quando a economia não vai bem quem sofre são justamente as pessoas mais necessitadas”, acrescentou.

O deputado federal também foi questionado sobre o silêncio do presidente Jair Bolsonaro (PL) após o resultado das eleições. “Naturalmente, após as eleições, o presidente está procurando reagrupar seu grupo político e agindo de forma cautelosa. Ele teve também alguns problemas de saúde”, disse ele.  Tribuna

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