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Professores de Jequié não aceitam 4% e decidem entrar em greve

A prefeitura de Jequié ofertou aos professores, 4% de reajuste. Em 18 de julho, a categoria se reuniu em assembleia com a APLB Sindicato e deliberou por não aceitar a proposta.

Os profissionais redigiram uma minuta e encaminharam à gestão municipal com algumas propostas.

Na quarta-feira (19), um ofício foi encaminhado para o prefeito Zé Cocá, explicando os motivos da rejeição aos 4%.

O documento também apresenta uma Proposta Emergencial para o exercício do ano de 2023 em aplicar 2/3 do percentual instituído pela União para o Piso do ano de 2023 (que enseja em 9,97%), diluído em 5 parcelas, para os profissionais do magistério do quadro efetivo, incluindo os Aposentados e Pensionistas, até a conclusão das minutas do Estatuto e do Plano de Carreira do Magistério

Outras cidades enfrentam mobilização

Em Mutuípe os educadores estão em greve desde 6 de julho, a categoria deseja 14,95% para todos os profissionais. A prefeitura diz que paga 14,95% aos que estão abaixo do piso do magistério, e propõe 3% para os demais.

Em Laje houve mobilização na quarta-feira, os profissionais também cobram o cumprimento do piso.

No início desta semana os profissionais de educação de Itiruçu fizeram mobilização e já indicam que vão paralisar, a prefeita cogita acionar a justiça para barrar a greve.

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