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Polícia encontra corpo de idosa que desapareceu em Itabuna

A servidora pública aposentada, estava desaparecida a pouco mais de um mês.

O corpo da servidora pública aposentada Vera Lúcia Vaz Vieira, de 73 anos, que estava desaparecida desde o dia 19 de junho, foi localizado. A informação foi divulgada pela Polícia Civil de Itabuna na tarde desta sexta-feira (21).

Uma ossada humana foi encontrada na zona rural de Ilhéus, e depois de uma avaliação da polícia técnica foi confirmado que se tratava de Vera Lúcia. O material humano foi achado em 25 de junho, na zona rural de Ilhéus, e submetido a exames pelo Departamento de Polícia Técnica (DPT).

Segundo o delegado Evy Paternostro, a suspeita é que o caso seja um crime de extorsão mediante sequestro. No local onde há vestígios da passagem dos criminosos, foram achados cheques e diversos bilhetes. Em um deles, foi pedido R$ 1 milhão. A polícia disse que o material foi achado na BR-101, mas não deu detalhes.

A policia afirma que os sequestradores fizeram contato com a família, contudo, durante o processo de negociação, a idosa já havia sido morta.

“Tirem a polícia do caso para o bem de Vera. Os parentes são os culpados de tudo. Serão três contatos, com esse. Queremos um milhão até amanhã”.

Ainda de acordo com as investigações, a idosa foi tirada de casa e levada para a localidade de Japu, em Ilhéus. Lá, ela foi submetida a cárcere privado e depois, morta. Ainda não se sabe a causa da morte.

Um dos filhos da servidora, chegou a postar um vídeo nas redes sociais fazendo um apelo às autoridades, após o desaparecimento completar um mês sem respostas.

“Tem 30 dias que Vera Lúcia, minha mãe, uma idosa, foi levada de casa, sem vestígios, com sinal de violência, e sem contato verdadeiro, de quem fez isso. Então, venho aqui pedir para quem estiver com ela de verdade, me ligue, para que a gente possa resolver isso e acabar logo com esse pesadelo”, disse o filho da idosa.

Logo após ser dada como desaparecida, o apartamento da idosa foi encontrado revirado.
No local, havia marcas de sangue, mas não tinha sinal de arrombamento. A bolsa da idosa foi encontrada no apartamento, no entanto, os cartões de crédito e o celular não foram achados.

O coordenador da 7ª Coorpin, Evy Paternostro vai realizar uma entrevista coletiva para falar sobre a investigação.

Fonte: G1

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