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O que estudos dizem sobre a traição

Veja algumas curiosidades sobre a infidelidade descobertas em estudos:

Muito já foi estudado sobre os motivos e causas ou momentos mais propensos à traição. Mas a verdade é que ela tem se tornado cada vez mais comum e, apesar de só 35% dos casais continuarem o relacionamento após um episódio assim, estudos afirmaram que mais da metade dos infiéis não têm medo de serem descobertos. 

O psicólogo, Ragnar Beer, realizou um estudo e afirmou que as pessoas acreditam em índices relativamente altos para a traição. Isso somaria 44% para homens casados e 36% para as casadas. 

Entretanto, no verdadeiro estudo, Beer afirmou que 28% dos homens casados traem e 18% dos adultérios é cometido por elas. 

A porcentagem parece baixa em primeiro momento, mas em nossa realidade é difícil encontrar uma pessoa que não passou ou não conhece alguém que passou pela experiência da infidelidade. Seja traindo ou sendo traído. 

Considerando isso, o site de relacionamentos, Meu Rubi, fez uma lista de curiosidades descobertas em estudos sobre as traições. 

Infiéis procuram relações no local de trabalho 

É o que revela uma pesquisa feita por um site de relacionamentos. Cerca de 68% das pessoas que estão dispostas a trair, passam 1h17 procurando um parceiro extra no local de trabalho. 

Os hormônios afetam diretamente 

Não é novidade que o cérebro libera o hormônio dopamina depois de alguma atividade prazerosa como praticar exercícios, comer algo gostoso ou fazer algo que nos deixa alegres. 

Sabe-se que há dois tipos existentes de dopamina, a longa e a curta. Um cientista descobriu que pessoas com dopamina longa têm 50% de chance de trair o parceiro, enquanto os outros têm apenas 22%. 

Outro hormônio responsável é a vasopressina, ou como chamada “hormônio do aconchego”, pois é a responsável por criarmos laços com outros seres.

As pessoas que apresentam índices mais baixos de vasopressina também tendem a buscar casos extraconjugais mais facilmente, pois sentem menos confiança ao se relacionar. 

A maioria do reino animal é poligâmico

Assim como outras espécies, nós humanos somos considerados animais, entretanto, com a capacidade de pensar. 

Ao analisar outras espécies de mamíferos, constatamos que apenas 3%, contando com nós, são monogâmicos. A grande maioria é poligâmico. 

Considerando isso, podemos dizer que somos dos poucos que têm apenas um parceiro por vez e não surpreende que alguns fujam disso. 

Mulheres traem mais em seus períodos de ovulação 

O período de ovulação é o período fértil da mulher. Até aí não há novidades. O que faz sentido aqui é o fato dela estar mais propensa a procriar a espécie, ou seja, sente-se mais atraída e consequentemente pode buscar casos fora do casamento. 

Os gêneros encaram a infidelidade de forma diferente 

É uma curiosidade comum e bastante ouvida, mas vale a pena lembrar aqui. É fato que as mulheres encaram pior uma traição que houve sentimentos do parceiro com a outra. Já os homens, encaram de maneira pior quando houve relações sexuais com outros. 

Infiéis são mais vaidosos e compram mais

É uma boa característica para ficar de olho no parceiro caso surja uma dúvida. 

Mulheres são sempre mais vaidosas, entretanto, podem ficar ainda mais quando estão mantendo um caso fora do casamento. Algumas gastam o dobro em salão de beleza, produtos caros e roupas que não precisam, apenas para impressionar o amante.

Já os homens, que são menos vaidosos – mas nem todos, é claro -, começam a prestar mais atenção em sua beleza física. Na maioria das vezes fazem o mesmo que as mulheres, começam a gastar mais em coisas supérfluas para impressionar. 

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