Igor Kannário é vaiado e agredido em Sergipe
Kannário encerrou show antes do tempo previsto em Barra dos Coqueiros, em Sergipe
O cantor Igor Kannário vivenciou momentos de tensão, na noite desta terça-feira (14), em Barra dos Coqueiros, Sergipe.
O que aconteceu para Kannário ser agredido
Informações apontam que Kannário teria atrasado o show, e sido contratado para se apresentar por três hora, porém por ter agenda em mais uma cidades, o contrato não pode ser cumprido e um arrastão foi encerrado em local não desejado.
“É importante ressaltar que o contrato estabelecia claramente a rota do arrastão, saindo do estacionamento do Complexo Alphaville, na Rodovia José Campos, com chegada na Praça de Eventos da Atalaia Nova. O contrato definia também a duração mínima do show em 180 minutos (3 horas)”, Disse a prefeitura em nota encaminhada ao Informe Baiano.
A situação fez o secretário municipal Sisinho Moura, subiu ao trio e tratar o cantor como “moleque”. Após isso, houve vaias, xingamentos e agressão ao artista, imagens publicadas nas redes sociais, mostram o momento de tensão para Kannário deixar o local.
Afirma-se que ele teria pedido apoio a Polícia Militar para deixar a cidade.
Desabafos no Carnaval de Salvador
O príncipe do gueto ao desfilar no Carnaval de Salvador, fez vários desabafos, num deles proferiu um palavrão ao afirma que não concordava com a logomarca da prefeitura em seu trio, pois não ter sido pago pelo município, e sim bancado o som com o próprio bolso. Ele disse também que não ia mais participar da festa momesca.
Kannário alegou perseguição, disse que quando prefeituras ou organizadores de eventos fazem sondagens para contratá-lo que ouvem da polícia que ele participar do evento, no momento da apresentação não terá segurança. Deixando os contratantes sem opção.
Durante o trajeto, o artista também deu diversas indiretas a desafetos, de apresentadores, a veículos de comunicação e seu moderadores.
Saltur diz que artista recebeu R$ 360 mil
O presidente da Empresa Salvador Turismo (Saltur), Isaac Chaves Edington, disse em entrevista que as “bobagens” ditas por Kannário não merecem crédito, ele argumentou que o cantor recebeu R$ 360 mil e que o trio foi pago pelo município de Salvador, diferente do que afirmou o pagodeiro.
A assessoria de Kannário ainda não se manifestou sobre os assuntos.