No último dia 16 de Abril a APMIM Associação de Proteção a Maternidade a Infância de Mutuípe se reuniu em assembleia geral, e decidiu que Hospital Clélia Chaves Rebouças – HCCR não será mais alugado.
Em contato com Célia Freitas presidente da entidade o repórter Lucas Alves da Rádio interativa pode confirmar a informação, segundo Freitas a decisão foi tomada pelos associados e não locará mais o hospital de Mutuípe para nenhuma instituição, os motivos que fizeram os membros tomar tal atitude foram os maus tratos sofridos pelos funcionários, e o sucateamento do hospital nos anos, sendo administrado pela APMI de Castro Alves e pela Fundação José Silveira.
Em 23 de Março o prefeito de Mutuípe Luís Carlos Cardoso da Silva (Carlinhos – PT) viabilizou uma reunião entre representantes da SESAB e APMIM, onde participaram a secretária de saúde Jacklene Mirne e Dois vereadores: Paulo Argolo (PCdoB) e Néia (PSD) que em entrevista disse: “Agora vai dar tudo certo em Nome de Jesus”, após a reunião ficou decidido que o Hospital Português assumiria o HCCR em até 90 dias.
Nessas negociações a FABAMED também foi rejeitada em 17 de Março, um dia após a Fundação José Silveira entregou o HCCR e a APMIM reassumiu a unidade.
Na última sexta feira (17) data em que marcou 30 dias de gestão da APMIM, um ouvinte chegou a ligar para a emissora de rádio interativa para parabenizar o funcionamento da unidade. Redação Mídia Bahia.