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Passageira fica com pé preso após piso de van ceder em Simões Filho

Em nota a Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos de Energia, Transportes e Comunicações da Bahia – AGERBA lamenta o ocorrido com a vítima e informa que a referida cooperativa opera de forma clandestina.

Uma passageira ficou com o pé preso em uma van após o piso do veículo ceder. A situação inusitada ocorreu em Simões Filho, na tarde desta terça-feira (23). A vítima foi levada para o hospital com escoriações, recebeu atendimento e foi liberada no mesmo dia.

Nas imagens, veículo usa uma faixa da empresa Confortrans e faz parte da frota do transporte intermunicipal, de responsabilidade da AGERBA, órgão ligado ao governo do estado, e o município não tem gerência sobre eles. A cooperativa opera na linha Simões Filho/Areia Branca.

Nota da AGERBA

Em nota enviada ao IB, a Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos de Energia, Transportes e Comunicações da Bahia – AGERBA lamenta o ocorrido com a vítima e informa que a referida cooperativa opera de forma clandestina.

“Ademais, a Agerba vem trabalhando constantemente para combater o transporte irregular de passageiros e adotando todas as medidas legais cabíveis para aplicação das penalidades previstas na legislação”, finaliza.

Nota da Confortrans

Também através de nota, a empresa Confortrans disse que “o veículo em questão estava usando a faixa Confortrans; porém este mesmo veículo já havia sido afastado por total incapacidade operacional de danos materiais relativos a fortes chuvas que aconteceram em toda a região metropolitana de Salvador. Em um ato impensado e erro de nossa fiscalização interna, o operador retornou à linha sem a devida permissão, o que resultou na ocorrência em questão. Assumimos e nos responsabilizamos por qualquer eventualidade” relatou.

A empresa disse também que já está em contato com a passageira, onde prestaram todo suporte e assistência necessária. Felizmente a passageira não sofreu nenhum dano físico. Sobre a afirmação de que a Confortrans atua de forma clandestina, a nota esclarece que a informação não procede.

“O que ocorre é que atuamos nos últimos 3 anos com contrato emergencial junto à AGERBA. Ao buscar a AGERBA para renovação, fomos informados que não poderíamos renovar em caráter emergencial pela terceira vez e, com isso, faz-se necessário alguns procedimentos burocráticos para renovação do terceiro contrato, que só poderá vir através de uma licitação. Com isso, a Confortrans vem aguardando a finalização desse processo pela AGERBA, mas não há nenhuma atuação intencional de operar à margem da lei”, finaliza.

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