Política

Jaques Wagner diz que Dilma não vai se recuperar e quer deixar legado

WAGNER E DILMA - SORRINDO EVENTOO ministro da Casa Civil, Jaques Wagner, esteve em São Paulo nesta segunda-feira (15) para um jantar com um grupo seleto de empresários. A informação foi divulgada pela colunista do UOL Fernando Rodrigues. Segundo ele, também esteve presente no encontro o presidente do BNDES, Luciano Coutinho.
De acordo com a coluna, o grupo que se reuniu é praticamente o mesmo que se encontrou no início de setembro de 2015 com o então ministro da Fazenda, Joaquim Levy.
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O ministro da Casa Civil fez um discurso ameno e os participantes teriam ficado satisfeitos com o grau de realidade exposto por Jaques Wagner. O colunista refere que Wagner chegou a mencionar que a presidente Dilma Rousseff tinha consciência de que a popularidade do governo não vai mais se recuperar até o final do mandato, em 2018.
Diante dessa afirmação, o ministro também afirmou que a presidente estaria realmente empenhada em deixar um legado para o país – a reforma da Previdência Social.
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A coluna revela ainda que Jaques Wagner afirmou que precisaria de apoio de empresários para que o projeto pudesse prosperar no Congresso. A conversa também falou sobre a dificuldade que o governo tem dentro do próprio Partido dos Trabalhadores a respeito dessa agenda.
Segundo Wagner, o PT acabará apoiando e a estratégia será sentida numa mudança de abordagem.
O colunista explica que o governo pretende que, a partir de 2027, a Previdência Social seja unificada, quando haveria apenas um modelo para homens, mulheres, funcionários públicos e trabalhadores do setor privado, tanto os urbanos como os rurais.
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A reunião também contou com a presença de Mateus Bandeira, CEO da Consultoria Falconi. Bandeira ficou de redigir um texto de apoio para o debate sobre qual deve ser a reforma da Previdência apropriada para o Brasil neste momento.
Os empresários que estiveram no encontro ficaram satisfeitos com as declarações do ministro da Casa CIvil, porém, fizeram perguntas recorrentes sobre gastos públicos. Jaques Wagner novamente foi realista e afirmou que as despesas do governo vão continuar aumentando, pois isso é inevitável.
Wagner destacou ainda que as despesas do governo vão aumentar, mas tem de crescer sempre menos do que o PIB.
O colunista revela também que os participantes do encontro falaram sobre a CPMF. Nenhum dos empresários é a favor do novo imposto.
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