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Glória Pires é processada por antiga funcionária

Existe a possibilidade de Glória Pires ter que pagar uma quantia significativa para uma ex-colaboradora. Isso porque Denise de Oliveira, antiga cozinheira da atriz, entrou com um processo judicial solicitando uma indenização de R$ 696.531,42, após ter sofrido um acidente de trabalho.

Adicionalmente, a trabalhadora alegou que excedeu o limite legal de horas de trabalho, relatando que mal teve tempo para descansar.

Segundo o colunista Daniel Nascimento, do jornal O Dia, Denise entrou com uma ação alegando que foi contratada como cozinheira da celebridade em setembro de 2014 e que seu último pagamento foi de R$ 5.780.

Declarou também que trabalhava de segunda a quinta-feira, das 9h às 22h30, e nas sextas-feiras, das 9h às 17h, quando saía da casa da artista.

Entretanto, no ano de 2020, Denise acabou fraturando o pulso quando uma das gavetas da geladeira se soltou e atingiu seu braço.

Naquela situação, ela passou a receber auxílio-doença pela Previdência Social e foi levada a um centro médico, onde foi diagnosticada uma lesão na mão e no cotovelo.

Em virtude do incidente, precisou de 20 dias de descanso e precisou solicitar assistência ao INSS, devido ao período de afastamento do trabalho.

Após passar por um processo de análise, a jovem começou a receber o benefício do INSS por motivos de saúde. Uma nova consulta médica apontou a necessidade de prorrogação do período de recuperação.

Logo, fez uma pausa até o mês de setembro de 2021.

Quando retornou para a residência de Glória, acabou sendo dispensada poucos meses depois.

Na ocasião, a funcionária não teve que seguir o aviso prévio e recebeu a garantia de que todos os pagamentos seriam efetuados na rescisão do contrato de trabalho.

Conforme as normas da Previdência, Glória Pires teria que esperar um prazo de um ano, com base no acidente de trabalho, para demitir a funcionária, o que não foi cumprido.

Assim, Denise optou por entrar com uma ação contra a mãe de Cleo Pires por danos morais, solicitando também a correção dos montantes de outros benefícios, como aviso prévio, FGTS, férias, horas extras e adicional noturno, que, de acordo com a cozinheira, não foram devidamente remunerados.

No mês passado, na primeira reunião judicial do processo, os representantes legais de Glória propuseram um acordo de pagamento de R$ 35 mil, porém a proposta foi negada por Denise de Oliveira.

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