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Xavi diz que seu 'objetivo final' é ser técnico do Barcelona

XAVIDepois de mais de duas décadas de Barcelona, Xavi vive sua primeira temporada longe da Catalunha aos 36 anos, vestindo a camisa do catariano Al Sadd. O veterano meio-campista, no entanto, não esconde o desejo de voltar ao clube que o revelou e onde chegou ainda no início dos anos 90, com somente 11 anos. Se a idade o impede de retornar como atleta, o próximo objetivo de sua carreira é treinar o time catalão.
“Eu não tenho dúvidas, quero ficar no futebol (após a aposentadoria), próximo ao campo. Odiaria ficar preso em um escritório”, declarou em entrevista à revista Four Four Two. “Eu quero fazer algo com propriedade ou não fazer nada. Meu objetivo final é treinar o Barcelona. Não estou escondendo isso. Quero trabalhar de novo na casa que eu considero um lar.”

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Já se passaram quase 20 anos desde a estreia profissional em 1998, mas Xavi garante que em nenhum momento perdeu o amor pelo futebol. Ao contrário de boa parte dos jogadores, o veterano se disse apaixonado pelo esporte mesmo quando não é ele que está campo.
“Sempre que tenho 10 minutos para mim, lá está o futebol na TV. Minha esposa sabe disso, e ela odeia futebol”, brincou. “Eu coloco no Campeonato Espanhol e fico de olho nos jogos do Campeonato Inglês também. Eu estudo as escalações e vejo quem marcou os gols no meu celular.”
Xavi considerou este amor pelo jogo justamente o “segredo” de seu sucesso. “Para mim, o futebol ainda é um hobby. Este é o meu segredo. Se eu não tivesse que treinar todos os dias, eu iria para casa e jogaria um cinco contra cinco com meus amigos”, afirmou.

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Sobre sua experiência no Catar, o meio-campista sabe que não reviverá os dias de glória que teve no Barcelona e nem desfrutará do mesmo nível técnico. Mas ele faz questão de elogiar a qualidade da liga local e vê sua passagem por lá como a possibilidade de deixar um legado.
“Estou jogando no Catar, que tem uma liga profissional. Não dá apenas para deixar os jogos acontecerem, porque todos são bem preparados fisicamente e os times são equivalentes. Mas não é como a Europa. Taticamente, não é desenvolvido. Mas amo o futebol”, comentou. “Estou aqui pelo futebol e quero deixar um legado para a Copa do Mundo de 2022.”

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