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Wassef não cometeu assédio antes de briga em restaurante, conclui polícia

A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) concluiu o inquérito sobre a briga envolvendo o advogado da família Bolsonaro, Frederick Wassef, no restaurante Chicago, na QI 11 do Lago Sul, no dia 21 de agosto. De acordo com a polícia, Wassef é a vítima da situação.

Na ocasião, o advogado foi acusado de ter assediado Marcia Juliani, de 53 anos. Durante a confusão, o marido Adroaldo Juliani, 65 anos, correu atrás de Wassef com uma faca na mão. A polícia indiciou o agressor por tentativa de homicídio.

“As filmagens mostram com nitidez e clareza que a vítima Frederick Wassef não foi e muito menos chegou perto do banheiro feminino ou de Márcia […] pelas imagens, verifica-se que Frederick Wassef sequer se encontrava dentro do restaurante, tendo ele ficado na rua e na calçada, do lado de fora do restaurante, em pé, e durante todo o tempo falando em seu telefone celular, sozinho, caminhando de um lado para outro da calçada”, disse o delegado Sérgio Bautzer.

O casal disse em depoimento disse ser simpatizante do presidente Jair Bolsonaro, relatou que cumprimentou Wassef ao sair do restaurante no horário do almoço. E, ao chegar em casa, ouviu a mulher relatar que o advogado havia “falado besteira” na saída do banheiro, segundo a ocorrência.

Na visão do marido, a esposa havia sido alvo de assédio, pegou o carro e voltou ao restaurante para confrontar Wassef. “Safado, sem vergonha. Atacando mulher no banheiro”, gritou o marido, como mostrou uma das gravações em vídeo.

Bnews

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