Cidades

"Votarei a favor do impeachment", declara Arthur Maia sobre Dilma Rousseff

arthur maiaO líder do partido Solidariedade na Câmara dos Deputados, Arthur Maia, rebateu as declarações feitas pelo deputado Afonso Florence (PT), que afirmou em entrevista à Rádio Metrópole, na manhã desta quinta-feira (8), que o “Congresso precisa colocar o TCU no lugar dele”, após a reprovação das contas da presidente Dilma Rousseff. “É muito triste ver um homem da qualidade desse colega de Congresso Nacional tratar o Tribunal de Contas, com tanta arrogância, dizendo que agora tem colocar o Tribunal de Contas no lugar dele.

Dizendo que o Tribunal de Contas da União, que fez um parecer assinado por 14 técnicos, que entraram pela porta larga e democrática do concurso público, técnicos que não pedem a favor nem a PT nem a PSDB, nem a partido nenhum, isso é levantar uma suspeição sobre brasileiros honestos, corretos, competentes, que se preparam para estar onde estão. O PT não admite os erros absurdos que eles cometeram”, declarou.

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O deputado disse ainda que lamenta a atual situação política no país. “É lastimavel que o PT queira transformar o Brasil nesse mar de lama que o partido proporcionou, criou, construiu ao longo desses 13 anos de mandato”. Maia disparou contra Dilma e deixou bem claro que votará a favor do impeachment da presidente. “É importante dizer que eu como deputado não preciso esperar o julgamento da Câmara para me posicionar em relação ao impeachment.

Eu já estou convencido, independente da Câmara rejeitar ou não o parecer do TCU, de que o crime de responsabilidade aconteceu e a presidente Dilma Rousseff burlou a lei de responsabilidade fiscal, burlou a constituição com fins eleitoreiros, para enganar o povo brasileiro e eu votarei a favor do impeachment, por que entendo que a punição para quem comete esse crime é de fato a cassação”, completou. O Tribunal de Contas da União (TCU), fez a análise das contas da presidente Dilma Rousseff e decidiu de forma unânime pela reprovação, referentes ao exercício do ano de 2014, na última quarta-feira (7). (Metro1)

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