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"Verdades Secretas" termina com suicídio e reviravoltas; saiba tudo

verdades secretasOs noveleiros tiveram um bom motivo para ficarem acordados até mais tarde nos últimos três meses e desmarcarem seus compromissos na noite de sexta-feira (25), dia do capítulo final de “Verdades Secretas”. Valeu a pena deixar a TV ligada até a 1h deste sábado (26), horário em que foi ao ar a última cena. Sequências cinematográficas e grandes atuações deram o tom em um capítulo que teve suicídio, recuperação, golpes e reviravoltas. Ainda passava o primeiro bloco quando o nome da novela já liderava os Trending Topics mundiais no Twitter.
Os noveleiros tiveram um bom motivo para ficarem acordados até mais tarde nos últimos três meses e desmarcarem seus compromissos na noite de sexta-feira (25), dia do capítulo final de “Verdades Secretas”. Valeu a pena deixar a TV ligada até a 1h deste sábado (26), horário em que foi ao ar a última cena. Sequências cinematográficas e grandes atuações deram o tom em um capítulo que teve suicídio, recuperação, golpes e reviravoltas. Ainda passava o primeiro bloco quando o nome da novela já liderava os Trending Topics mundiais no Twitter.
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Destaques
Grazi Massafera, Drica Moraes, Marieta Severo, Camila Queiroz, Agatha Moreira e Rainer Cadete foram os que mais se destacaram ao longo da trama. Grazi mostrou que tem talento e roubou as atenções com sua Larissa; Drica substituiu muito bem Deborah Secco, que precisou abandonar o papel por conta da gravidez; e Marieta deixou a dona Nenê de “A Grande Família” no subúrbio.
Mesmo com pouca experiência, Camila e Agatha se mostraram seguras em seus papéis e Rainer “se jogou” nos trejeitos de Visky. Embora não tenha aparecido muito, Eva Wilma – que desde a Maria Altiva de “A Indomada”, em 1997, nunca mais havia ganho papéis à sua altura, fazendo nas novelas seguintes, com raras exceções, “sub-Altivas” – pôde mostrar que ainda está em plena forma de atuação.
A ousadia de abordar temas polêmicos como sexo, prostituição e drogas, aliada à ótima direção de Mauro Mendonça Filho e o texto de um Walcyr Carrasco adulto e afiado, como não se via desde “Xica da Silva” (1996, na Manchete), foram os alicerces desse grande sucesso. (IG)

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