Saúde

Treinar em casal pode ser mais produtivo e motivador

O Dia dos Namorados, comemorado no Brasil em 12 de junho, é um incentivo a mais para começar a se exercitar.

casal caminha no parque
Foto: reprodução coracaoalerta

Praticar atividade física com o par pode trazer mais resultados do que treinar sozinho. Essa boa notícia e a aproximação do Dia dos Namorados, celebrado no Brasil em 12 de junho, são um excelente motivo para sair do sedentarismo e de quebra turbinar a relação.

“Ciclismo, triathlon, caminhada, musculação e natação, como também os esportes de praia, a exemplo do surf e stand up paddle, são algumas entre tantas opções. Independentemente de servir para emagrecer, manter a formar ou melhorar a qualidade de vida, traz um incentivo a mais já que se pode dividir as experiências e conquistas, e o principal, um motiva o outro a levar uma vida mais saudável. Além disso, aumenta o desempenho e tira o casal da rotina”, comenta a Dra. Karina Hatano, médica do exercício e do esporte. “Quando começam juntos a chance de desistir é menor”, completa a doutora.

A dica aqui é que a modalidade escolhida agrade a ambos e se estabeleça um horário bom para os dois, uma vez que, o conflito de agendas, não é bem-vindo.

Veja alguns benefícios de malhar com companhia:

Resultados mais rápidos – um incentiva o outro a não desistir até que o treino esteja completo, fato que cria uma competição saudável e estimula o alcance de metas;

Timidez de lado – ajuda a combater a vergonha e o desconforto que muitas pessoas sentem por acharem que o corpo não está tão em forma quanto gostariam. Com o parceiro do lado, tudo fica mais fácil;

Mais harmonia – dividindo o mesmo ambiente e grupo de amigos, pode tornar a relação mais harmônica;

Evita erros – ter o parceiro ajudando ajuda a corrigir erros de posturas ou caso de exageros na hora do treino.

Sobre a Dra. Karina Hatano

Karina Hatano é médica do exercício e do esporte, mestre em Medicina Esportiva pela Universidade Federal de São Paulo, onde também realizou a Residência Médica em Medicina do Esporte, além de acumular especialização em fisiologia do exercício e nutrologia. Preceptora da Medicina Esportiva da Universidade Federal de São Paulo e professora da Liga de medicina esportiva da UNIFESP, também é responsável pela saúde de atletas de alta performance de diversas modalidades esportivas, como da seleção brasileira de natação e das confederações brasileiras de baseball e softball.

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