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Tragédia de Brumadinho, fez caso Flávio Bolsonaro cair no esquecimento

FABRICIO QUEIROZ E FLAVIO BOLSONAROA tragédia registrada na mina do Feijão em Brumadinho, fez um caso com grande repercussão nacional, cair no esquecimento. O caso Flávio Bolsonaro, desde sexta-feira (25), saiu dos holofotes. Na sexta-feira (1), senadores tomarão posse para mandatos de 8 anos e o filho do presidente será um deles.

Nesta semana, em meio, ao turbilhão de informações relacionadas a Brumadinho, Fabrício Queiroz, que anda “desaparecido”  foi lembrando, ele deve assumir a culpa das movimentações financeiras apontadas como suspeita pelo COAF. O ex-assessor de Flávio deverá prestar depoimento por escrito ao Ministério Público.

Com o início dos trabalhos no Supremo Tribunal Federal, em 1° de fevereiro, o ministro Marco Aurélio deverá dar encaminhamentos as investigações em relação ao caso e decidiram para onde o processo será remetido. Flávio, alegou foro privilegiado, por antecipação para pedir ao STF a suspensão das investigações.

COAF aponta 48 depósitos suspeitos de Fabrício Queiroz, na conta de Flávio, sempre no valor de R$ 2 mil. Flávio Bolsonaro ainda não é investigado.

A suspeita é que pessoas tenham sido nomeadas na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, para praticar as chamadas “rachadinhas” devolução do dinheiro ao político.

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