Cotidiano

Trabalho de designer em 2010 reforça ligação de Lula com sítio de Atibaia

sitio em atibaiaUm dos principais pilares da defesa do ex-presidente Lula no caso do sítio de Atibaia (SP), do qual é acusado de ser o dono, é o de que o líder pestista só teria tido ciência da compra da propriedade por Fernando Bittar, dono no papel, para uso compartilhado com a família em janeiro de 2011, quando ele já havia deixado a Presidência.

Segundo o jornal Folha S. Paulo, Lula pode ser alvo de ação de improbidade administrativa caso fique comprovado que empreiteiras fizeram reformas no sítio durante seu mandato como presidente, o que acarretaria punições como proibição de disputar eleições por dez anos.

 
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O jornal paulista conversou com a designer de interiores Angélica Duarte, que prestou serviço na propriedade em setembro de 2010. Ela disse ter sido contratada pela mulher de Bittar em setembro daquele ano para realizar um serviço conhecido na arquitetura como “as built”, que consiste em retratar por meio de desenhos a situação da área construída do sítio à época. A designer afirma ter recebido R$ 1.500 pelo serviço.
A Folha destaca que fornecedores de obras na propriedade afirmaram que elas foram pagas por meio de uma espécie de consórcio informal envolvendo Odebrecht, OAS e Usina São Fernando.
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