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Sobe para 13 nº de casos confirmados do coronavírus na Bahia

A Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab) confirmou mais três casos de contaminação por coronavírus, na manhã desta terça-feira (17). Com isso, o número total de registros subiu de 10 para 13. O resultado foi confirmando por meio de testes.

Segundo uma publicação nas redes sociais de Fábio Vilas-Boas, secretário de saúde da Bahia, os novos casos de contaminações foram registrados em Porto Seguro (2), no sul da Bahia, e também em Prado (1), que fica no extremo-sul do estado baiano. Todos os casos foram importados.

De acordo com a Sesab, um dos casos de Porto Seguro é de uma mulher de 35 anos, que teve passagem pelos Estados Unidos Da América. O segundo caso também é de uma mulher, de 42 anos, e que teve contato com um paciente contaminado, que estava na festa de casamento da irmã de Gabriela Pugliesi, em Itacaré.

O caso de Prado, no entanto, é de um homem de 42 anos, que teve passagem por Milão e Londres.

Até segunda-feira (16), os casos confirmados na Bahia eram: cinco em Feira de Santana, quatro na capital e um em Porto Seguro.

A primeira paciente infectada no estado foi liberada de isolamento domiciliar, na sexta-feira (13). Ela passou por um novo exame do coronavírus, e o resultado deu negativo para o vírus

A Bahia registrou 587 casos suspeitos de Covid-19 (coronavírus), de janeiro até as 17h de segunda-feira (16), quando o último boletim da Sesab foi divulgado.

Desse total, 10 foram confirmados, 249 foram descartados e 328 aguardam análise laboratorial. Ao todo, 26 municípios da Bahia fizeram notificações oficiais. O diagnóstico positivo para o novo coronavírus pode cursar com grau leve, moderado ou grave.

A depender da situação clínica, pode ser atendido em unidades primárias de atenção básica, unidades secundárias ou precisar de internação. Mesmo definindo unidades de referência, não significa que ele só pode ser atendido em hospital.

Os casos graves devem ser encaminhados a um hospital de referência para isolamento e tratamento. Os casos leves devem ser acompanhados pela Atenção Primária em Saúde (APS) e instituídas medidas de precaução domiciliar. G1

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