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Secretária esclarece sobre pessoas com problemas psicológicos nas ruas de Mutuípe

Site conversou com a secretária de trabalho e ação social de Mutuípe, Meyre Rocha.

Na noite deste domingo (8), comerciantes dos quiosques da praça Valdelice Oliveira Rocha, (Orla) de Mutuípe, reclamaram a este site, sobre pessoas com problemas psicológicos e alcoolismo que estão tocando o terror no espaço.

Na manhã desta segunda-feira (9), foi feito contato com a secretária de trabalho e ação social do município, Meyre Rocha, que detalhou quais providência tem tomado em relação a pelo menos três casos.

Segundo Meyre, um dos que tem provocado desordem na Orla, faz uso de álcool, “ele tem família e é vítima do alcoolismo, fez tratamento no passado, ficou bem, mas sofreu uma recaída, semana passada lhe levamos para casa quatro vezes, apresentamos o caso a promotoria e aguardamos posicionamento.” Disse a secretária, o outro usuário, o município ainda não tinha conhecimento, o site encaminhou nome e descrição.

Rocha também esclareceu sobre um homem que está morando na central de abastecimento: “A gente alugou casa, tentou diálogo com os familiares, disponibilizamos pagamento de água e luz, tentamos inclusão no Bolsa Família, mas ele se recusa, a gente tentou um primeiro atendimento no Hospital Clélia Rebouças, para posteriormente levarmos para essa casa, porém ele não vai, fomos procurados por uma professora…, por ser próxima e ele, pedimos para que tentasse lhe convencer, mas não teve jeito, é mais um caso apresentado a promotoria que nós estamos esperando posicionamento.”

O morador da Avenida da Bahia, que vive em condições sub-humanas, também foi lembrado por ela: “Ele sofre de esquizofrenia e faz uso de drogas, tivemos um diálogo pessoalmente com o promotor, o CRAS fez o acompanhamento, ele tem uma irmã, mas ela não aceita conviver com ele nessa situação, pois ela já foi vítima de violência cometida pelo irmão, já fizemos diversas tentativas através do CREAS e CRAS, mas ele não aceita a medicação, estamos tentando um internamento compulsório, pois a força não podemos, ele precisa aceitar.” Concluiu a secretária.

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