Prefeitura de Mutuípe é a terceira cidade baiana que mais deve, novo prefeito herdará a divida
Prefeitos eleitos e reeleitos em mais de 90 municípios baianos tomarão posse em 2013 junto com uma herança preocupante: a dívida de R$ 885 milhões com precatórios. A capital baiana, que sofre com dificuldade de arrecadação e cujo poder está sendo disputado de forma acirrada no segundo turno entre Nelson Pelegrino (PT) e ACM Neto (DEM), deve R$ 753 milhões, ou seja, 85% da dívida, somando 129 precatórios acumulados, alguns fruto de ações ajuizadas nos anos 70. Prefeitos que não honram as dívidas com precatórios podem ter recursos sequestrados pela Justiça, ou seja, confiscados. Camaçari, onde foi eleito o petista Ademar Delgado apoiado pelo atual gestor, Luís Caetano (PT), é a segunda cidade que mais deve, R$ 22 milhões, com oito precatórios. É seguida por Mutuípe, cujo alcaide escolhido pela população, Carlinhos do PT, terá de honrar R$ 14,7 milhões, com apenas um precatório. Em todos os municípios predominam precatórios comuns, mas há os alimentares (dívida trabalhista). Os credores são pessoas físicas e empresas. Os dados são do site do Tesouro Nacional, atestados pelo Tribunal de Justiça-BA. E os prefeitos eleitos se preparem pois a dívida tende a aumentar em 2013. O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) tem pressionado os tribunais de Justiça a agilizar os julgamentos desses processos, alguns se arrastando há décadas. Num Estado onde a maioria das prefeituras depende das transferências e convênios da União além do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) – que está em queda -, o cenário é de colocar os prefeitos numa saia justa. (A Tarde)
QUANTOS TRAPARCEIROS LOBO COM PELE DE CORDEIRO SE DIZENDO SER DE UM PARTIDO SERIO E HONESTO…
Mas de onde será que veio esta divida? Será aquela mesma que o jornal atarde publicou a 11 anos atrás? Daquele ex-prefeitozinho que foi citado com o 2° mais corrupto da Bahia? ou será que nada disto importa?
Quem não tem telhado de vidro em senhores? Quem não tem passado sujo, aliás, imundo e desonesto, melhor ficar quieto do que falar dos outros olhando pro próprio espelho…
É de suma importância informar a população, porém sem ser tendencioso, a dívida com o referido precatório para os que conhecem a história do Município é fruto de cerca de anos atrás, portanto, para os desinformados não foi contraido nas últimas gestões, pena que esta parte da informação tenha sido omitida.
Poderia a título de sugestão o referido veículo de comunicação detalhar o período em que se deu a referida dívida, bem como a forma, como também informar sobre a história passada do Município principalmente para a população jovens, pois há muita coisa importante que não se fala,já que se trata de um importante veiculo de informação.
Ola Mar. Bom dia gostaria de informar que a matéria publicada foi adquirida no jornal “a tarde” portanto não pode ser alterada.
Esse precatório segundo informações é devido ao terreno onde se encontra o centro e o bairro cajazeira. Isso é uma indenização pela área que antes era uma fazenda e hoje os herdeiros tem direitos sobre essa área.
Problemão à vista!
Concordo com Maria, quando a mesma diz”É de suma importância informar a população, porém sem ser tendencioso, a dívida com o referido precatório para os que conhecem a história do Município é fruto de cerca de anos atrás, portanto, para os desinformados não foi contraido nas últimas gestões, pena que esta parte da informação tenha sido omitida.
Poderia a título de sugestão o referido veículo de comunicação detalhar o período em que se deu a referida dívida, bem como a forma, como também informar sobre a história passada do Município principalmente para a população jovens, pois há muita coisa importante que não se fala,já que se trata de um importante veiculo de informação. Estou decepcionada com os meios de comunicação, pois precisam averiguar os fatos, para que possa ser publicado com coerência dos fatos reais, para que a sociedade , não seja usado meramente como instrumento de alienação.A comunicação tem o dever de esclarecer informações calcadas em todo desfecho dos atos.