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Prefeito do PT de Santa Terezinha: “Os recursos da seca prometidos pelo governo não chegaram, só de boca”

SANTA TEREZINHA - PREFEITONa manhã desta terça-feira (12), o prefeito da cidade de Santa Terezinha, Ailton de Oliveira (PT), em entrevista cedida ao Voz da Bahia, informou sobre os primeiros meses da sua gestão. De acordo com o gestor nesses em janeiro ao assumir o mandato, houve muita dificuldade, “o anterior não pagou alguns credores, fornecedores e também o último mês dos funcionários, deixando dívidas e vários problemas em relação aos computadores e veículos da prefeitura, que acabaram atrapalhando o andamento dos trabalhos”, alegou. Segundo Ailton, ele já está conseguindo regularizar a cidade.

O prefeito do PT faz críticas e avisa que os recursos do Governo federal e estadual para os municípios na área da seca não foi liberado para Santa Teresinha, “são muitas famílias na cidade que perecem com a estiagem nesse período da seca o recurso foi nos prometido e até o momento não chegou, só de boca, a dificuldade é grande e esperamos que os governos olhem para o nosso povo”, desabafa.

Sobre a tentativa de diminuir os custos, o mesmo evidenciou que tem tentado mais é muito difícil, “até por causa da própria seca na região, existe muita necessidade da população, que não consegue plantar nem colher, então toda essa carga acaba sendo responsabilidade da prefeitura. Vamos pedir a Deus para que possa chover, pois a maioria da população é da zona rural e nós queremos ver sua felicidade” explana.

Ainda de acordo com o administrador, a outra dificuldade enfrentada são das pessoas acharem que a prefeitura tem que dar emprego para todo mundo, “o que realmente não é possível”, ressalta.

REFORMA ADMINISTRATIVA:

O entrevistado afirmou que algumas leis já foram enviadas para a Câmara, principalmente as que foram necessárias de imediato, como a lei sobre cargos e salários e a lei para aumento da remuneração de pessoal da educação que já foi aprovada, “nós estamos conduzindo o município da melhor forma possível”, respalda.

Sobre a tentativa de diminuir os custos, o mesmo evidenciou que tem tentado mais é muito difícil, “até por causa da própria seca na região, existe muita necessidade da população, que não consegue plantar nem colher, então toda essa carga acaba sendo responsabilidade da prefeitura. Vamos pedir a Deus para que possa chover, pois a maioria da população é da zona rural e nós queremos ver sua felicidade” explana.

Reportagem e Foto: Voz da Bahia

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