Cotidiano

Preços recordes do diesel pressionam a economia na Europa e nos EUA

Não é apenas no Brasil que a alta do diesel pressiona atividades estratégicas da economia. Europa e Estados Unidos também vêm lidando com consequências do aumento dos preços nos combustíveis, principalmente sobrecarregando o setor de transportes. Um artigo desta sexta-feira, 13, do Wall Street Journal discorre sobre a crise internacional envolvendo o produto.

Países importantes da Europa dependem da importação do diesel da Rússia, mas o fornecimento está comprometido há alguns meses em razão do conflito na Ucrânia. Nos Estados Unidos, por sua vez, o preço do combustível atingiu o recorde histórico de US$ 5,5 na última quinta-feira, 12, com aumento de 56% apenas em 2022.

Na economia norte-americana, o diesel é usado principalmente pelos caminhões, o que significa que o aumento já vem impactado custos de frete e entrega de produtos. Para piorar, segundo as autoridades de energia dos EUA, os estoques do combustível atingiram o menor patamar em 17 anos. A oferta está particularmente apertada na Costa Leste, onde as reservas caíram para seu nível mais baixo desde 1990.

Revista Oeste

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