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Pastor nega agressões a terreiro de candomblé; casos ocorreram em 2 dias

Um pastor da Assembleia de Deus, do bairro Juca Rosa, em Eunápolis, na Costa do Descobrimento, negou que tenha cometido intolerância religiosa junto com um grupo de evangélicos contra um terreiro de candomblé. À TV Santa Cruz, João Paulo Queiroz disse que o grupo apenas fazia orações na frente do espaço religioso de matriz africana.

Integrantes do terreiro de Candomblé Logun Edé, que existe há mais de 40 anos na cidade, denunciaram ataques em dois dias seguidos.

Segundo os membros do terreiro, no domingo (14), um grupo chegou ao local com um carro de som e passou a fazer pregações baseadas em ódio. Já na segunda-feira (15), um espaço, assentamento de exu, teria sido vilipendiado, caso que revoltou um filho de santo.

Procurado, o presidente das igrejas Assembleia de Deus, Antônio Cintra, declarou que não apoia a prática de intolerância religiosa. Após os ataques, membros do Logun Edé foram até a delegacia da cidade e registraram queixa. 

Bahianoticias

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