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OTB conversa com a Internazionale e destino de Guerrero pode ser a Itália

PAOLO GUERREIRO - CORINTHIANSO destino de Guerrero a partir de julho pode ser a Itália. No fim da última semana, os empresários Bruno Paiva e Marcelo Goldfarb, da OTB Sports, empresa que agencia a carreira do peruano, viajaram a Milão para, entre outros negócios, fazerem reuniões com a Internazionale (ITA), que tem interesse em contratar o atacante desde o fim do ano passado.

A Inter é a bola da vez do staff do camisa 9, que no mesmo país também chegou a ser sondado pela Sampdoria.

Pelos altos valores pedidos por Guerrero e pela situação financeira do Corinthians, a análise é a de que seu futuro mais provável seja voltar para a Europa na próxima janela de transferências.

Os agentes voltam ao Brasil na segunda-feira para, enfim, marcar um encontro com o presidente Roberto de Andrade e o superintendente Andrés Sanchez.

As partes prometem uma conversa desde antes das eleições, que ocorreram em 7 de fevereiro, mas em 2015 a negociação não passou de declarações públicas.

Guerrero admite o desejo de voltar a atuar no Velho Continente, caso sua renovação com o Timão não saia.

O Hamburgo, da Alemanha, sonhava com o retorno do atacante, que defendeu o clube por cinco anos. No fim de janeiro, uma proposta foi feita e recusada pelo peruano.
Então, os alemães fecharam com o experiente centroavante croata Ivica Olic, de 35 anos, que deixou o Wolfsburg e assinou até o meio de 2016.

Olic também havia defendido o Hamburgo, que procurava “dar um tiro certo” para reforçar o ataque.

Quando negociaram a venda do ex-são paulino Osvaldo para o Al-Ahli, dos Emirados Árabes Unidos, os representantes de Guerrero também tinham em mãos uma oferta milionária por ele, mas o atacante não quis.

Prefere a Europa. Na ocasião, eram cerca de R$ 30 milhões de luvas, mas o dinheiro não foi suficiente para convencê-lo a se arriscar em um país de menor expressão futebolística.

No fim de 2014, o jogador pediu ao Corinthians US$ 7 milhões (R$ 22,1 milhões) de luvas para renovar contrato, que acaba em 15 de julho.

No início de 2015, repetiu: o valor é justo e o clube pode lhe pagar. O Timão, por sua vez, diz que os números estão fora da realidade.

Ainda mais com a disparada do dólar.

Lancenet

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