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OMS garante que vacinas da rede pública brasileira para grávidas são seguras

A Organização Mundial da Saúde emitiu nota ontem (15/2) assegurando que os boatos associando vacinas para grávidas com o aumento de microcefalia no país são falsos. ”As vacinas que a organização recomenda para as gestantes e que são oferecidas no Sistema Único de Saúde (SUS) são seguras e eficazes”, diz o comunicado da organização.
 
O esclarecimento veio depois de uma série de boatos sobre supostos casos de gestantes que tomaram vacinas vencidas ou vacina contra rubéola e tiveram bebês com a malformação na cabeça. Na nota, a OMS esclarece que vacina contra a rubéola não está no calendário das grávidas e também que sua aplicação em mulheres que ainda desconheciam a gravidez não resultou em consequências negativas para o feto.
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Mais de 70 milhões de doses do imunizante já foram administradas em mulheres em idade fértil no Brasil. Segundo a organização, outras vacinas, como a contra o tétano neonatal e a contra a gripe também podem ser aplicadas em grávidas com segurança para o bebê. A OMS reforça a importância de a população seguir todo o calendário de vacinação.
 
O Ministério da Saúde já havia desmentido os boatos e reforçado que as gestantes devem continuar tomando as vacinas destinadas a este público. Da Agência Brasil
 
 

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