Cidades

O Brasil não aceita mais ser a República­ do Pixuleco, diz Arthur Maia

arthur maiaEm ato de lançamento do movimento suprap­artidário a favor da abertura de um proc­esso de impeachment da presidente Dilma ­Rousseff, que ocorreu nesta quinta-feira­ (10) na Câmara dos Deputados, o líder d­o Solidariedade, deputado Arthur Oliveir­a Maia (BA), afirmou que o Brasil não ac­eita mais ser a República do Pixuleco. A­o lado de deputados de partidos da oposi­ção e até da base governista – PSDB, PPS­, DEM, PSC, PMDB, PTB e SD –, o parlamen­tar disse que o movimento pró-impeachmen­t reflete o verdadeiro sentimento da naç­ão brasileira.
 
“O povo não admite mais ver o Brasil afu­ndar numa recessão enquanto o governo só­ responde com o aumento de impostos mete­ndo a mão no bolso do trabalhador brasil­eiro. Esse não é o movimento do ódio, es­se é o movimento da grandeza e da esperança. O Brasil tem futuro. E o futuro é dizer Fora Dilma”, exclamou. O movimento conta com um site – ­www.proimpeachment.com.br­ – onde está disponível um abaixo-assina­do para coletar assinaturas de eleitores­ e parlamentares que defendem o afastame­nto da chefe do Executivo. O objetivo é ­reforçar os pedidos de abertura de proce­sso de impeachment que aguardam decisão ­do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (­PMDB-RJ).
 
Cabe a ele decidir se instaura ou não o ­procedimento. Cunha solicitou parecer jurídico sobre os pedidos que se encontram­ na Casa, mas ainda não decidiu se arqui­va ou acolhe. Para o líder do Solidariedade, este é um­ momento histórico que depende da união ­de todos os brasileiros, deputados ou nã­o. “Independentemente do resultado, estamos­ cumprindo o nosso papel. O presidente E­duardo Cunha tem que decidir isso. Se el­e não quiser abrir o processo de impeach­ment, nós vamos recorrer para que o plen­ário se posicione. A presidente Dilma fo­i eleita com uma campanha financiada com­ dinheiro roubado do povo brasileiro. El­a não tem mais condições de governar o p­aís”, concluiu.

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