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Nova Zelândia proíbe registro de bebês com os nomes ‘Anal’ e ‘Lucifer’

CRIANÇAS - NOVA ZELÂNDIAO governo da Nova Zelândia publicou uma lista com 77 nomes próprios que estão proibidos de serem utilizados no país para registros de nascimentos de crianças. A lista proíbe a utilização de nomes como “4Reall”, “Lucifer” e “V8” por serem bizarros ou ofensivos. A lista aponta que uma criança iria se chamar “Anal” antes que o Departamento de Assuntos Internos vetasse a proposta, além de impedir que outro cidadão se chamasse “ponto”, representado simplesmente pelo próprio sinal gráfico (.), sem nenhuma letra. Em alguns casos, os pais mantêm os nomes já existentes na família ao adicionar III, IV ou V. A norma ainda proíbe o registro que possam dar as crianças títulos como “King”, “Duke” e “Princess”. Outro nome atípico que neozelandeses tentam registrar os filhos é “Justice”, e suas variáveis, como “Justus” e “Juztice”, que não conseguiram aprovação oficial. A Corte familiar da Nova Zelândia, em 2008, obrigou um casal que batizou a filha de “Talula Makes the Hula from Hawaii” (Talula Faz a Hula do Havaí) a mudar o nome da criança para que não sofresse vergonha no presente, ou futuramente. Na época, o juiz Rob Murfitt criticou os nomes estranhos que os pais batizam os filhos, como “Ponto de Ônibus 16”, “Chardonnay” e os gêmeos “Benson” e “Hedges”, que juntos formam uma marca de cigarros dos Estados Unidos.

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