Cotidiano

Ministro que liberou prisão domiciliar a Queiroz rejeitou 700 pedidos similares

O presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministro João Otávio de Noronha que concedeu prisão domiciliar a Fabricio Queiroz, ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), rejeitou 700 pedidos que chegaram à Corte em razão da pandemia do coronavírus. Foram 725 solicitações, o ministro rejeitou 700. 

Noronha autorizou a transferência de Queiroz do complexo penitenciário de Gericinó, no Rio de Janeiro, para prisão domiciliar, sob o argumento de que o o ex-assessor parlamentar faz tratamento contra um câncer e por ser grupo de risco, teria mais chances de contrair o coronavírus na cadeia. 

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