Cotidiano

Marquezine e outros globais participaram de documentário sobre Flordelis

Cauã Reymond, Bruna Marquezine, Ana Furtado, Leticia Spiller, Alinne Moraes, Marcello Antony, Sergio Marone, Deborah Secco, Reynaldo Giannechini, Fernanda Lima, Marcelo Antony, Rodrigo Hilbert, Isabel Fillardis, Chris Vianna e Thiago Martins.

O que todos esses nomes tem em comum, além do elo com a TV Globo? Os artistas integraram o elenco do documentário ‘Flordelis: Basta uma palavra para mudar’, longa que contava a história da cantora e deputada federal Flordelis, acusada de matar o próprio marido, o pastor Anderson do Carmo.

O documentário foi lançado em 2009 e dirigido por Marco Antônio Ferraz e Anderson Corrêa. Nele, os atores contavam a história da artista, mãe adotiva de 44 filhos e as dificuldades sofridas por ela.

A trajetória da deputada federal, mobilizou e tocou os artistas, que participaram do projeto sem cachê e alguns deles chegaram até a investir dinheiro do próprio bolso.

Em entrevista ao jornal ‘Extra’, Marco revelou que se sente traído e arrependido de ter investido na história.

“Me arrependo. Se fosse hoje, jamais teria feito esse filme. Não sou cineasta. Sou um contador de histórias e o que contei foi uma mentira diante dos fatos que conhecemos agora. Estou dilacerado, me sinto enganado. É como se não pudesse confiar em ninguém”.

O editor de moda, de 51 anos, conheceu a história de Flordelis pelo TV Xuxa e logo teve vontade de produzir o documentário. O pastor Anderson foi o produtor executivo da obra, e segundo Marco, ele era completamente apaixonado pela cantora.

“Ele era louco por ela. Fazia qualquer coisa que ela quisesse ou mandasse. Ele me perguntou o que eu queria que ela vestisse para a pré-estreia e eu disse para contratar um personal stylist. Ele não quis. Pediu que eu comprasse um vestido chique, que dinheiro não seria um problema. Fomos a uma loja de grife e pagamos R$ 2 mil num vestido. Foi um sonho realizado ver aquela mulher, que saiu do morro, ali, chiquérrima e linda. E no fim das contas, tudo isso não passava de uma mentira”.

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