Polícia

Marco Prisco diz que policiais militares estavam trabalhando sem colete no Carnaval: "Isso é um absurdo"

O Deputado Estadual Soldado Marco Prisco esteve presente no Carnaval de Salvador e ficou no Camarote da Câmara Municipal, mesmo estando em prisão domiciliar. Em entrevista a Rádio Andaiá FM, ele explicou que mesmo após ser eleito continua restrito à muitas coisas, mas considera isso uma perseguição política, por achar que não há sentido para essa situação, que já dura 9 meses. “Quem busca a verdade sempre vai lidar com polêmica e esse é o meu caso”, disse.PRISCO - STUDIO

Trabalho dos policiais: A respeito dos registros do Carnaval, Prisco contou que seus colegas policiais tem falado muito em irregularidades na festa e ainda precisa muito melhorar, inclusive neste ano de 2015 houve um grande número de disparos de arma de fogo no circuito, deixando a situação cada vez mais perigosa para os PMs. Segundo ele, os policiais trabalharam praticamente desarmados e sem colete e, “isso é um absurdo” diante do número de disparo de armas de fogo nos circuitos, principalmente na cidade de Barreiras.
Número de policiais no Carnaval: Prisco relatou que não sabe onde encontra os 23.000 policiais militares que estavam trabalhando no Carnaval, já que a PM da Bahia possui 29.000 policiais militares, “se estão dizendo que 23.000 estão em Salvador como fica o interior da Bahia?”, questionou. O entrevistado garantiu que não é visto essa quantidade de policiais nas ruas de Salvador.
Passagem de Igor Kannário no Campo Grande: Muito se falou na imprensa da Bahia, nos últimos dias, sobre o cantor Igor Kannário que foi preso duas vezes, quase ficava de fora do Carnaval e sofre críticas de promover brigas em seus shows e trios com suas músicas, porém foi mostrado um lado diferente dessa realidade, visto que não houve confusões em sua passagem pelo circuito, apesar do grande número de foliões. Sobre esse assunto, o Deputado afirmou que o artista está tendo mais uma chance e garantiu que a polícia irá agir contra situações constrangedoras em qualquer trio que passar e não apenas no do Kannário. “Não se pode fazer apologia ao crime nas músicas, mas eu espero que ele continue com essa tranquilidade desde o Carnaval e depois também”, destacou. (Voz da Bahia)

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