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Lula: ‘Quando eu morrer, vai ser num palanque’

tDe passagem pelos EUA, Lula discursou para sindicalistas na capital, Washington. Falou sobre o futuro: “Eu falo todo dia para a minha mulher: Marisa, não espere que eu morra dentro de casa. Quando eu morrer um dia, vai ser num palanque, vai ser em algum lugar falando alguma coisa, brigando com alguém.” Discorreu sobre o passado: “Eu nunca pensei em virar sindicalista, e virei presidente do sindicato; nunca pensei em ser político, e criei um partido; nunca pensei em ser candidato a vereador, a síndico do meu prédio, e virei presidente. A luta fez com que eu desse passo atrás de passo. Não há espaço na minha vida para desistir.” Lula só não falou sobre o presente. Nesta segunda-feira, o procurador-geral da República Roberto Gurgel deve enviar ao Ministério Público Federal, em São Paulo, cópia do depoimento no qual Marcos Valério diz que verbas do mensalão custearam despesas pessoais de Lula. Sem mandato, o ex-soberano não dispõe de prerrogativa de foro. Se for alvejado por um pedido de investigação, a encrenca correrá na primeira instância, não no STF. (Blog do Josías)

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