Júnior Cardoso diz que vereador Dinoite tem que se tratar
O vereador Junior Cardoso (PR) na última quinta feira (27), durante sessão na câmara de vereadores, cinco dias após a sessão de votação do processo de cassação de Valdomiro Galdino (PT), criticou a absolvição e justificou o voto: “… eu não votei porque um dia o vereador chegou a câmara me chamando de ladrão, e disse que a família do meu avô, não tinha credibilidade para guardar a merenda da escola, eu não votei porque o vereador um dia, quando um delinquente usou a tribuna livre para dizer que eu não pagava minhas contas, e o vereador aplaudiu, e sim votei, porque o artigo 201/67, diz que diz a câmara poderá cassar o mandado do vereador quando proceder de modo incompatível com a dignidade da câmara ou faltar com decoro da sua conduta pública, eu votei por isso, eu sei ler, sei interpretar e não sou “Maria vai com as outras”, eu tenho família, uma filha e sempre digo: defendo a integridade da minha família.”
Em outro momento o vereador questionou aos que votaram contra a cassação Néia, Lek e Gil se eles buscaram um firmamento de que o vereador Dinoite após se livrar do processo vai continuar com a adolescente de 14 anos.
Cardoso também disse não acreditar que o crime cometido por Dinoite, será punido com prisão, mas crê em condenação para não ser reincidente, “… quando acontece um caso com uma, duas ou três, não, isso não é acidente, é doença! E doente tem que se tratar, e cabe aos três; advogados de defesa, que votaram com ele na casa, orientar para que ele procure um médico, um psiquiatra, psicólogo para se tratar dessa doença.” O presidente do legislativo finalizou dizendo que a câmara fez seu papel e a decisão envergonhou mães, mulheres e cidadãos e segundo ele aqueles que não envergonharam e porque não tem princípios.
