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Jogo da ‘Baleia Azul’, brincadeira ou crime?

A era digital e a geração perdida.

jogo da baleia azul

Um ditado popular afirma que ‘cabeça vazia é oficina do diabo’, no início é até natural que as pessoas discordem, mas diante de evidências acabam se convencendo, em épocas de ‘Mandala da Prosperidade’, ‘Jogo da Baleia Azul’ entre outros, o mundo prova viver um retardo mental de uma geração que parece perdida.

A vida se transformou num objeto sem qualquer valor! É triste ver pessoas que poderiam usar a internet, a rede social para promover inclusão, levantar questionamentos sobre políticas públicas, pra mobilizar pessoas em torno de um objetivo e para cobrar direitos, mas esse instrumento tem se transformado numa terra sem lei, invadida por besteiras, informações falsas e desafios idiotas que custam à vida.

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O mais impressionante é que ninguém propõe desafios literários, de combater ao preconceito, as intolerâncias e até a corrupção. É cômodo perder horas e mais horas em grupos na rede, jogando conversa fora, se mutilando e se suicidando.

Mas que geração é essa?  A homicida? A que pratica golpes? A geração do crime!

O jogo da Baleia Azul precisa se investigado, e os seus curadores indiciados, julgados, condenados e presos, para que possam pagar pelas vidas que foram perdidas. Está claro que o jogo é homicida, se é que a ‘Baleia Azul’ pode ser chamada de jogo.

Os 50 desafios propostos, sendo o último o suicídio, poderia propor 50 desafios que melhorasse a vida das pessoas, ao invés de jogar baleia, poderíamos jogar dama, cartas, dominó, xadrez, pega-vareta, peteca e etc. Os que viveram em outra geração tem saudade dos tempos em que se jogava conversa fora num banco da praça, a geração de hoje é que se reúne no grupo, sendo que um está sentado ao lado do outro, ou morando na casa ao lado, e o premio do jogo é a morte.

Vejamos o que fez a rede social na era digital, era esse mesmo o objetivo? Espero que não.

Leandro Almeida. 

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