Cotidiano

Itaipava foi sócia de ‘banco da propina’ usado pela Odebrecht

ITAIPAVA - LOGOExecutivos e operadores ligados ao Grupo Petrópolis, controladora da cervejaria Itaipava e Odebrecht, foram sócios em um banco localizado no Caribe, que foi usado para o pagamento de propina. A informação foi repassada através da delação premiada do operador Vinícius Veiga Borin.
De acordo com a publicação do jornal O Globo, ele detalhou como as duas empresas usaram terceiros para adquirir o Meinl Bank Antígua, no arquipélago caribenho de Antígua e Barbuda.
O objetivo, segundo os investigadores, era facilitar a ocultação dos repasses ilícitos. Durante a 26ª fase da Lava-Jato, Operação Xepa, a força-tarefa da Lava-Jato encontrou indícios que, juntas, as duas empresas haviam movimentado pelo menos U$ 117 milhões para o pagamento de propina entre 2008 e 2014.
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