Cotidiano

Iozzi lembra assédio quando trabalhou em Brasília: ‘A cidade fede’

MONICA IOZZI BONITAMônica Iozzi participou do “Conversa com Bial” na noite desta quarta-feira (12) e relembrou a época em que trabalhou em Brasília, quando era repórter do extinto programa “CQC”, da Band. Durante o bate-papo, ela comentou as dificuldades de trabalhar no Congresso.

A atriz alertou sobre as “cantadas pesadas” que os políticos fazem com as repórteres. “Saiba lidar com cantadas pesadas de lá. Muitas vezes eles usam o assédio sexual como assédio moral, entende? Quem é você, gostosinha? E ficam tentando colocar a mão em você. Você tem que se colocar muito”, afirmou.

 

Ainda sobre a cidade onde a máquina da política prevalece, ela afirmou: “Horrível o que vou falar, mas Brasília fede. Os corredores do Congresso são de carpete, não tem ar condicionado, é aquela temperatura, aqueles homens com aqueles ternos, vai ficando um negócio fedido, sei lá. Primeira dica é respire pela boca porque lá é terrível”.

 

Sobre carreira, a morena ressaltou seu jeito camaleoa, que gosta de desafios, ao ponto de gostar de pensar numa nova profissão e/ou meta a cada dois anos. “A minha meta de vida é ter uma nova carreira a cada dois anos, estou indo por aí. Nos próximos dois eu vou cantar, nos próximos dois eu vou apresentar um programa de entrevistas e lá para 2022 eu vou estrear meu grande sonho, que é um programa infantil. Quero uma coisa meio Mara Maravilha, sabe? (risos)”.

Sincera

A jovem de Ribeirão Preto (SP) tem jogo de cintura e não fugiu de nenhum assunto no “Conversa com Bial”, segundo o site do Gshow.  “Tenho muito orgulho das minhas vergonhas. Sempre quis ser atriz, a gente não tinha cultura de ir ao teatro, mas eu, aos 6 anos, assistia a ‘Tieta’, minha mãe era louca (risos). Eu quis ser atriz porque eu queria fazer a Heleninha Roitman, uma bêbada maravilhosa. Aí teve um festival de teatro no shopping da cidade, daí fui”.

Ela acrescentou: “Eu acho que estou achando meu lugar. É muito engraçado, a minha carreira nunca foi muito pelo caminho que eu acreditava. Já deixei de ser um pouco o Tiririca, graças a Deus. Mas estou achando meu lugar. Se eu chegar um dia a 10% da Fernanda Montenegro já estou muito feliz”.

 

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