Cidades

Geddel rebate troca de mensagens entre Léo Pinheiro e Wagner que envolvem seu nome

GEDDEL - DEDO EM RISTEApós ter seu nome envolvido em troca de mensagens entre o ex-presidente da OAS, Léo Pinheiro, e o ministro da Casa Civil, Jaques Wagner, interceptadas pela Operação Lava Jato, o presidente estadual do PMDB, Geddel Vieira Lima, usou sua conta no Twitter para rebater o conteúdo das conversas. Geddel ironizou a afirmação de Pinheiro de que, “se você chama-lo para um whisky, resolve”, ao falar sobre a intenção do peemedebista, à época vice-presidente da Caixa, de apoiar a candidatura de oposição de ACM Neto (DEM) para a prefeitura de Salvador. “E ai, que ñ resolveu Com ameaça dectirar (sic) de Caixa, com wisky, vinho e o cacete, apoiei ACM Neto Esqueceu?”, disse na rede social.

Segundo Geddel, o ex-presidente da OAS mentiu ao dizer que conversou com ele sobre qual candidato apoiaria no 2º turno das eleições municipais, Neto ou Nelson Pelegrino. “Gente querendo mostrar informaçao, prestigio, prestando favor Falei com ele sobre sucessão em 2014 em 2012 segundo turno, ele mentiu”.

Ele também demonstrou irritação por ter sido chamado de “Gordinho” nas conversas e atacou a forma física de Pinheiro  e Wagner. “De toda essa conversa do Leo Pinheiro com o Wagner, sobre wisky evinho, o que mais me reta é ver dois balofos me chamando de gordinho”. 

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