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Ferrovia Salvador-Conquista passará por Mutuípe


passeio de trem maria fumaca4Depois de quatro décadas de abandono, os trens regionais voltaram à pauta dos governos estaduais e federal. Atualmente, está em estudo pelo poder público a construção de 21 ramais ferroviários para passageiros. Caso todos os projetos planejados no Brasil saiam do papel no prazo previsto, o País pode ganhar 3.334 km de trilhos para transporte em 14 Estados até 2020.

Dentre os novos projetos, há a possibilidade da  criação da “Ferrovia Salvador-Vitória da Conquista”.  Partindo de Salvador, passando por Candeias, Santo Amaro, Cachoeira, Cruz das Almas, Santo Antônio de Jesus, São Miguel das Matas, Laje, Mutuípe, Jiquiriçá, Ubaíra, Santa Inês, Itaquara, Jaguaquara, Jequié, Manoel Vitorino, Poções, Planalto e enfim chegando a Vitória da Conquista.

Entre as cidades de Santo Antônio de Jesus e Jequié havia a Antiga Ferrovia do Vale do Jiquiriçá, que tinha como plano inicial se estender a Vitória da Conquista, porém o plano nunca foi cumprido e a Ferrovia veio a ser desativada em 1970, quando já não fazia parte do plano de desenvolvimento do país o transporte ferroviário.

Porém, agora no ano de 2012 o transporte ferroviário de passageiros volta a ganhar força no governo federal e em alguns estaduais por todo Brasil. Caso todos os projetos planejados no Brasil saiam do papel, o País pode ganhar 3.334 km de trilhos para transporte em 14 Estados até 2020. Sendo os principais:

O projeto de ligação entre Brasília e Goiânia; Belo Horizonte e Ouro Preto; São Paulo e Jundiaí; São Paulo e Santos; São Paulo e Sorocaba; Londrina e Maringá no Paraná e; Pelotas e Rio Grande, no Rio Grande do Sul.

O Estado da Bahia até o momento não apresentou nenhum grande projeto de ligação intermunicipal por ferrovias, por isso viemos aqui levantar a bandeira e criar o movimento em defesa da Ferrovia Salvador-Vitória da Conquista, que poderá ser construída através da parceria do Governo do Estado com o Governo Federal (Ministério dos Transportes).

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3 Comentários

  1. Caro Damião, os impactos ambientais são mínimos em relação aos benefício do projeto. Mão de obra? kkkkkkkkkkkkkkk não falta.
    Num país de dimensões continentais, nunca deveríamos ter abandonando esse sistema de transporte, tudo por causa das exigencias americanas após a 2ª Guerra.

    Só para ter uma ideia do custo mínimo no transporte por trilhos, se o pacote de biscoito que você compra no supermercado por R$2,00 fosse trazido de São Paulo de trem, ele custaria R$1,60. E quanto ao custo altíssimo para manuntenção das rodovias? acidentes, emissão de gás carbônico…
    Hoje 70% do transporte de cargas e pessoas são feitos nas estradas e menos de 10% por ferrovias. Deveria ser o inverso.

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