Desaparecimento de Ramiro Campelo entra pelo 12º dia e segue cercado de mistérios
Um caso intrigante, com poucas informações e muito mistério, assim se resume o desaparecimento do empresário Ramiro Campelo de Queiroz, ex-prefeito de Valença na Bahia e fundador do grupo de Loja Guaibim.
Na quinta-feira (18), quando “Tio Ramiro” como é conhecido foi levado, foi divulgado que três homens a bordo de um veículo HB20 seriam os responsáveis pelo sequestro, que foi negado inicialmente pelas autoridades policiais do município.
No mesmo dia, a região tomou conhecimento de que o resgate teria sido pedido, mas o valor não foi divulgado pela família, quatro dias após chegou a redação do Mídia Bahia que os sequestradores antes de levar o empresário teriam permitido que ele levasse medicamentos de uso contínuo, a exemplo de insulina.
Segundo informações, a polícia local não foi envolvida no caso, ficando as investigações, a cargo do Departamento de Repressão e Combate ao Crime Organizado.
O delegado titular da 5ª Coordenadoria de Polícia do Interior (Coorpin), José Raimundo Nery, mobiliou equipes para investigar o desparecimento, mas até o momento não deu detalhes sobre avanços nas investigações.
A última atualização do caso aconteceu há mais de uma semana, quando no sábado (20) a esposa D. Solange Queiroz, através de um grupo do WhatsApp, falou da angústia da família e pediu orações. Após isso, um grande mistério se instalou ninguém comentou mais nada sobre o caso.
Na cidade a informação é que o caso tem sido mantido em segredo de justiça.