CLN nega racismo contra vice-prefeita e diz que veículo não era oficial
A Concessionária Litoral Norte, acusada nesta segunda-feira (6) pela vice-prefeita de Salvador, Célia Sacramento (PV) de ter sido vítima de racismo, em nota enviada ao Bahia Notícias, disse que ao chegar à praça de pedágio, o veículo que a conduzia não estava identificado com a placa oficial para liberação e, por isso, não foi permitida a passagem imediata sem a cobrança da tarifa. Ainda segundo a CLN, quando solicitado o documento de identificação do carro, ele não estava em nome da prefeitura. “A equipe de operação da CLN solicitou que a usuária retirasse o carro da praça de pedágio para não atrapalhar o tráfego e tentar resolver a situação no acostamento da rodovia, mas os ocupantes não aceitaram seguir os procedimentos. Para evitar maiores transtornos aos outros usuários, a equipe de operação da CLN optou pela liberação do referido veículo sem o pagamento da tarifa”, contou a assessoria da empresa. A concessionária argumenta também que todos os funcionários assinam um código de ética e se comprometem a pautar suas ações pelo respeito mútuo, não sendo permitido nenhum tipo de preconceito ou discriminação em função de etnia, de origem, de orientação sexual, convicção política ou religiosa.