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Clientes da Unimed reclamam de atendimento em unidades; portabilidade vai até 30 de maio

 

CARTÃO UNIMEDEm meio ao processo de liquidação da Unimed Salvador, clientes da operadora têm reclamado dos serviços nos locais determinadas pela Agência Nacional de Saúde (ANS). Depois de quase três anos em intervenção do órgão federal, a cooperativa, que deve ter a licença cassada, anunciou no dia 1° de abril que não prestaria mais atendimentos para os mais de 27 mil clientes. Assim, até o dia 30 de maio, os beneficiários precisam fazer a portabilidade especial para outro plano, caso queiram evitar restrições de carência. Veralice Salignac, 46 anos, que usa o plano há mais de dez anos reclama da assistência do novo serviço. Em Salvador, só é possível a transferência para planos como Hap Vida, Amil e Central Nacional da Unimed. O primeiro foi o escolhido por ela. “Para mim, ficou bem pior. A gente tem que ficar às quatro horas da manhã em uma fila para um atendimento precário”, protestou em entrevista ao Bahia Notícia. Ela, que paga o plano que dá direito a apartamento, ainda informa que a mãe, Lourdes Salignac, tem sido prejudicada pela demora em ser atendida já que precisa de tratamento para artrose. Situação semelhante vive Elizete Catarina Bispo, 54 anos, que tem se queixado também da falta de profissionais para o atendimento.

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