O presidente Jair Bolsonaro (PL) decidiu pela saída do atual ministro da Educação, Milton Ribeiro, do seu cargo, após polêmicas recentes envolvendo o nome do chefe do MEC. A informação é do Antagonista.
Um áudio vazado indica que o ministro favoreceu com verbas públicas pastores e prefeitos, com ciência e, por vezes, a pedido de Bolsonaro. Os pastores teriam até mesmo um “hotel QG”, onde se reuniam para discutir os favorecimentos.
O presidente disse em uma live que colocaria “a cara no fogo” pelo ministro, mas parece ter desistido de resistir à pressão, feita principalmente pelo presidente do seu partido, Valdemar da Costa Neto.
Milton deve deixar o Ministério da Educação na sexta-feira (1º) e já tem substituto: o atual diretor de Ações Educacionais do FNDE, Garigham Amarante. O nome foi sugerido pelo próprio Costa Neto.
Bnews