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Aprenda a comer bem aos 20, 30, 40 e 50 anos

MULHERES BONITASAquilo que se come e faz bem aos 20 anos, não tem necessariamente que ser benéfico aos 30, aos 40 e até mesmo aos 50 anos.

A alimentação saudável requer uma dieta equilibrada, variada e, acima de tudo, adequada à condição de cada pessoa, seja física ou emocional. E a idade é um dos principais fatores que precisam ser levados em conta na hora de criar um plano alimentar, uma vez que o metabolismo e organismo altera-se com o passar dos anos.

Segundo a revista Health, aos 20 anos, o metabolismo está no seu auge de funcionamento, mas, mesmo assim, pede alguns cuidados alimentares. Reduzir o consumo de bebidas alcoólicas e optar por cocktails mais saudáveis (feitos com fruta) é o primeiro passo a dar, seguindo-se da importância de planejar as refeições, especialmente aquelas que são feitas depois de uma noite na balada. Evitar o fast food e os alimentos calórios e repletos de açúcar e gordura saturada é fundamental.

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Dez anos depois, aos 30 anos, é comum existir uma perda de massa muscular entre os 3% e os 8%, sendo, por isso, fundamental apostar em alimentos que beneficiem a musculatura – e, consequentemente, protejam os ossos.

Não comer por dois durante a gravidez, cortar no consumo de bebidas à base de café e apostar no café simples são três dos truques sugeridos pela revista, que realça ainda a importância de fazer os jantares em casa, de forma que se evite o consumo de alimentos calóricos e menos saudáveis.

Já aos 40 anos, a principal preocupação recai nas mulheres e nos seus sintomas de pré-menopausa que podem esconder outras doenças. O metabolismo é mais lento e o processo de digestão mais demorado, sendo, por isso, fundamental incluir alimentos integrais na dieta diária, usando-os como substitutos dos refinados.

Praticar exercício físico – nem que seja uma caminhada de 15 minutos depois de uma refeição – é uma dica para que se tenha mais saúde, assim como adotar uma atitude inteligente perante os hidratos de carbono, que devem continuar a ser incluídos na alimentação, mas que devem ser protagonizados por vegetais e frutas.

Menos níveis de estrogênio e uma queda na produção de progesterona: aos 50 anos, o metabolismo é mais lento ainda e o acúmulo de gordura é uma constante.

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Nesta faixa etária – e nas que se seguem – não há nada como apostar no corte de calorias, mas sem comer menos. Como é que tal se faz? Apostando em alimentos naturais e puros e banindo da alimentação todos os produtos processados e refinados.

Evitar fazer refeições pesadas à noite, não petiscar entre as refeições são sugestões dadas pela revista, que não deixa de destacar a importância de apostar no consumo de vitamina D, seja através da alimentação ou da exposição moderada e protegida ao sol.

 

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