Política

Após cusparada de José de Abreu, Lúcio Vieira chama ator de vagabundo

LUCIO VIEIRA E JOSE DE ABREUA atitude do ator José de Abreu, conhecido pelas várias personagens das novelas da Globo que já interpretou, que exaltou-se num restaurante em São Paulo e cuspiu num casal que ali jantava, deixou o deputado federal Lúcio Vieira Lima (PMDB) indignado. “O cara cospe na cara de uma mulher e ainda sai se vangloriando, vagabundo!

Se fosse um político que tivesse cuspido em alguém, mesmo que provocado, hoje estaria execrado, mas o Zé de Abreu, está sendo endeusado pelo PT. Vim num voo de BSB no outro dia dos movimentos do PT, gritaram, xingaram e não cuspi em ninguém”, publicou nas redes sociais.

O peemdebista ainda relembrou das últimas eleições presidenciais. “Nas eleições presidenciais, Aécio, foi acusado de ter sido indelicado com Dilma e exploraram o fato por ela ser mulher, se tivesse cuspido… A questão não é ser petista ou não, mas o fato dele ter cuspido numa mulher que acompanhava o marido, que provocou, reagisse contra ele”, acrescentou.

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O parlamentar afirmou ainda que todas as mulheres deveriam reagir nas redes sociais e onde mais puder, contra o comportamento do artista. “Se não o fizer estará abrindo precedente perigoso. Pergunto aos juristas da rede, não pode se aplicar a Lei Maria da Penha a quem agride uma mulher com uma cusparada?

Agressão é sempre agressão. Nossa solidariedade a todas as mulheres, que de alguma forma se sentiram atingidas, por essa cusparada desferida contra a alma das mulheres”. Ao jornal Extra, o ator explicou o ocorrido: “o casal estava sentado ao nosso lado e a minha mulher começou a perceber que o homem começou a xingar a gente. Ele falava que o nosso dinheiro era de roubo, de Lei Rounet, nos xingava de safados.

Minha mulher, percebendo que eu ainda não tinha ouvido, tentou evitar que eu escutasse. O cara ao lado começou a me chamar de ladrão e a chamar minha mulher de vagabunda. Foi natural: fiquei com a cabeça quente. Quem não ficaria?”. José, que terminou seu mais recente trabalho na TV Globo em março, contou que se surpreendeu quando ouviu as ofensas do cliente do restaurante. “Ele dizia que era fácil roubar dinheiro do povo e ir gastar em restaurante japonês. O meu dinheiro não vem de Lei Rouanet.

O meu dinheiro vem da TV Globo, do meu trabalho como ator. Ontem mesmo, num hotel, eu tirei mais de cem fotografias. As pessoas não costumam me tratar assim. Eu não sou ladrão. Eu sou honesto. Não preciso que ninguém venha me dar lição de moral”. O ator chegou a cancelar sua conta na rede social, mas depois voltou.

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