O goleiro Bruno pode estar perto de conseguir prisão domiciliar e poderá voltar a jogar bola. É o que afirma o advogado do esportista condenado por mandar matar Eliza Samudio, Lúcio Adolfo da Silva. Segundo o defensor, o Boa Esporte Clube, de Varginha, interior de Minas Gerais, estaria interessado no jogador. A expectativa é que isso possa acontecer em julho deste ano. Ele esteve presente no Fórum de Contagem, em Minas Gerais, onde o ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, é julgado por ter matado e desaparecido com o corpo de Eliza. O julgamento começou na última segunda-feira (22). O advogado afirma que a sentença condenatória de Bruno já chegou à Vara de Execuções Provisórias de Contagem, o que retira da juíza Marixa Rodrigues de qualquer atuação sobre o caso. O novo juiz responsável pela guia de execuções provisórias agora é o juiz Wagner Cavalieri. Para Adolfo, a juíza apresentava morosidade no envio do processo para o Tribunal de Justiça e que isso prejudicou o goleiro. Ele afirmou que ainda é possível a apresentação de um pedido de habeas corpus em favor de Bruno no tribunal. O advogado ainda vai defender pedido de habeas corpus para prisão domiciliar de Bruno impetrado no Supremo Tribunal Federal (STF). “Ele tem que pagar pensão do Bruninho e de outras duas filhas. Então eu acredito que o tribunal, diante da realidade do Bruno, que é de extrema visibilidade, não vai fugir. Acredito que até o fim de julho ele poderá voltar a jogar a bola.” Informações do Estadão.
