9 sinais sutis que seu colega de trabalho é um psicopata

Estudos já apontaram que o cérebro dos psicopatas é diferente do das outras pessoas. Mas não é preciso fazer uma ressonância magnética para perceber se a pessoa ao seu lado pode ser psicopata ou não.

1. Falam sempre no passado.Enquanto outras pessoas dizem “penso que é uma boa ideia”, um psicopata diz “pensei que era uma boa ideia”. Os investigadores suspeitam que isto acontece porque os psicopatas estão desconectados do seu comportamento e do seu ambiente.

2. A sua linguagem corporal é convincente. Os psicopatas mentem para parecer bem mas como a sua linguagem corporal é convincente e um elemento de distração as pessoas geralmente não reparam que estão mentindo.

3. Falta uma dimensão emocional na sua linguagem. Para os psicopatas dizer “Te amo” ou “Desculpa” não provoca mais emoção do que “Por favor, me passa o leite”. A sua expressão facial não coincide com as palavras que dizem.

4. São charmosos a falar. Os pesquisadores descobriram que os psicopatas falam mais e usam mais palavras emocionais na tentativa de ganhar atenção e admiração. São ótimos para dizer a coisa certa na hora certa.

5. Falam devagar e calmamente. Falam de forma muito controlada, por um lado porque não sentem qualquer emoção relativamente ao que estão dizendo, por outro porque isto ajuda a controlar as interações pessoais.

6. Falam da vida numa perspectiva causa-efeito. Em vez de mostrarem remorsos ou sentimento de culpa, os psicopatas arranjam formas de justificar as suas ações.

7. Focam a atenção nas suas necessidades básicas. Em vez de falarem de necessidades espirituais ou emocionais ou nas necessidades das outras pessoas, os psicopatas tendem a falar das suas necessidades básicas, como comida ou abrigo.

8. Usam palavras e sons como ‘bengala’ na comunicação com mais frequência.Psicopatas usam barulhos como ‘uhhh’ ou ‘hummm’ ou palavras como ‘pois’, ‘portanto’ para parecerem ‘sãos’.

9. São ótimos contadores de histórias. O psicopatas contam histórias riquíssimas sobre si próprios, ora como vítimas, mas especialmente como heróis, tudo pelo desejo de ganhar confiança e manipular os seus ouvintes.